quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A tempestade perfeita

Continue-se a construir em leito de cheia. Não cortar as canas nem desentupir as sargetas e caleiras. Não reflorestar. Depois é só juntar uma ou duas horas de chuva intensa, como seja aquela que resulta da formação de uma gota de ar frio logo ali a seguir ao Verão, quando as temperaturas ainda estão elevadas e as massas de ar conseguem absorver muito mais água, e se vier de sudoeste então, melhor ainda. Preferencialmente que esta situação seja coincidente com a preia-mar e ocorra em zonas densamente impermeabilizadas et voilá. Já está! Não é assim tão difícil, pois não?

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